sexta-feira, 13 de junho de 2008

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AMOR ♥♥












O que é o amor para você ? amar é querer bem é doar se ao outro a qualquer preço é um contentamento descontente e nunca contentar se de contente !



















Amor materno , amor pelos seus amigos , amor por aquele que te criou dai graças a ele todos os dias pois se não fosse por ele você não estava aqui nesse mundo.





















Agora para os filósofos fico me perguntando qual seria a visão que eles tem sobre o amor por isso





















tive a ousadia de escolher ''o amor'' para ser o tema desse blog pois tenho muita curiosidade em saber por exemplo quem era Deus grego do amor na filosofia ?





















Varios Deuses na mitologia grega eram relacionados ao amor como : Eurínome, Nix, Gaia, Afrodite, héstia, Atena, Ártemis e Deméter. Mais vou falar do meu preferido .. Eros Deus do amor conhecido popularmente como cupido!



















Mitologia Grega : Eros Deus do amor







Deus grego do amor, também conhecido como Cupido, Amor em latim, que apesar de sua excepcional beleza ser altamente valorizada pelos gregos, seu culto tinha modesta importância. Era filho de Afrodite e seu companheiro constante e com seu arco ele disparava flechas de amor nos corações dos deuses e dos humanos. Sua mãe havia sentido ciúme de Psiquê, cuja beleza causava tumulto por onde ela passasse. A deusa ordenou que ele fizesse com que Psiquê se apaixonasse por alguma pessoa de nível muito baixo. Ele a encontrou enquanto ela dormia e, como acabou acordando-a ao tocá-la com uma de suas flechas, ficou tão maravilhado por sua beleza que, acidentalmente, arranhou a si mesmo com a flecha e se apaixonou por ela. Levou-a dali para bem longe, para um maravilhoso palácio e ia visitá-la todas as noites. Sem nenhuma ajuda visível, todos os desejos de Psiquê eram cumpridos. Durante muito tempo, ela não havia olhado para o seu amado, pois este lhe tinha proibido de olhá-lo, uma vez que ele queria que o amasse, como humano, e não como um deus. Mas a curiosidade finalmente se apoderou dela e uma noite, enquanto ele dormia, ela ascendeu uma lâmpada e segurou-a por cima dele para vê-lo. Mas uma gota de óleo quente caiu em seu peito que, sem pronunciar uma palavra, abriu suas belas asas e voou pela janela afora. O palácio e tudo o que ele continha desapareceu. Psiquê vagou dias e noites procurando-o, enquanto ele estava preso no quarto da mãe por causa de sua ferida. Afrodite, irritada com Psiquê por ter conquistado seu filho, deu-lhe uma imensa punição. Recuperado ele dirigiu-se a Zeus e pediu o perdão para sua amada e que a casasse com ele, tornando-a imortal. Então Hermes foi enviado para apanhar Psiquê e levá-la ao Olimpo. Quando ela lá chegou, Zeus deu-lhe um copo de néctar de ambrósia divina para beber, tornando-a assim imortal e unindo-os para sempre.


A filosofia e poesia andam juntas ?



Fernando Pessoa: Poesia e Metafísica

Heidegger diz algures que o poeta e o filósofo habitam montanhas muito próximas separadas por profundo abismo. Seria difícil caracterizar esta proximidade e esta separação. Poesia não é filosofia e filosofia não é poesia.

A poesia move-se num campo de liberdade espiritual vedado à filosofia; esta, no seu modo austero, parece alheia aos sentimentos mais fundos da vida humana.

Enquanto a poesia voa livre e cria o seu próprio movimento e até a própria verdade, a filosofia pretende cingir-se ao real, ser ciência da ultimidade, dos princípios inteligíveis do ser.

Poesia e Filosofia opõem-se pela forma de pensamento e de expressão. E contudo a grande poesia, mesmo quando explicitamente não trabalha sobre motivos filosóficos, traz à luz a verdade dos grandes temas humanos.

Será sem verdadeiro alento e sem resistência para a doença do tempo aquela poesia que não levar dentro as magnas preocupações dos homens. E aquela filosofia que não for portadora de vida e não suscitar as capacidades humanas de criar imagens e símbolos, não faz história.

Fernando Pessoa é, talvez, o poeta de língua portuguesa em que a poesia e a filosofia mais se aproximam apesar do abismo que as separa, o que sugere várias considerações que parecem merecer atenção.

Em primeiro lugar, uma questão de linguagem. O escritor que é poeta, e grande poeta, dá à língua em que se exprime uma ductilidade e maleabilidade que a torna apta para exprimir o pensamento.

Um estudo da linguagem ontológica de Fernando Pessoa mostraria possibilidades expressivas da língua portuguesa, no domínio da ontologia metafísica, como não conheço em nenhum outro escritor que fale português.

Em segundo lugar, penso ser caso único na literatura portuguesa, que o tema-base da obra poética de um grande autor seja a meditação metafísica sobre o ser.

Creio até, e nisto nos detemos adiante breves momentos, que este é o centro da interpretação de toda a obra pessoana. Interpretação que não só projecta luz sobre a questão tão debatida dos heterónimos, mas sobretudo abre o acesso para a compreensão da temática poético-filosófica de F. Pessoa.

Finalmente, a tentativa frustrada de escrever um drama, de que nos restam fragmentos nos Poemas Dramáticos do primeiro Fausto, encontra explicação no carácter fragmentário dos textos filosóficos em prosa e em verso, do Autor da Mensagem.

Sendo um poeta tão estudado em Portugal e Brasil, como mostram as edições da obra poética e os estudos publicados, é de algum interesse compreender F. Pessoa para entrarmos na própria alma.

Fernando Pessoa como criador de linguagem filosófica e de imagens poéticas carregadas de sentido metafísico, o problema dos heterónimos que pode ser aclarado à luz da sua meditação sobre o ser, e a sua aspiração a compor um drama que condensasse a sua maneira de ver o mundo, o homem e a si mesmo.

Fixar-nos-emos nos dois últimos aspectos que facilmente se reduzem a um só, pois que os heterónimos são os personagens desse drama. Ao mesmo tempo nos textos citados, apresentam-se exemplos do valor expressivo da sua linguagem poético-filosófica.


~.#Pensamentos Filosoficos de amor #.~











"Todo desejo incômodo e inquieto se dissolve no amor da verdadeira filosofia." - Epicuro

"Uma mulher pode muito bem tornar-se amiga de um homem; mas para manter essa amizade - para isso é necessário talvez uma antipatia física." - Nietzsche

"Existe muita loucura no amor "Só se ama o que não se possui completamente." - Proustmor, mas também existe muita razão na loucura." - Nietzsche

"Ri das cicatrizes quem jamais foi ferido." - William Shakespeare

AMIZADE O/\O






Citaçoes sobre a amizade



AMIZADE E SENTIDO DA VIDA

O sentido da vida




A AMIZADE SEGUNDO ARISTÓTELES
Aristóteles, 350 anos antes de Cristo, produziu profundas reflexões sobre a amizade e o seu lugar nas nossas vidas, no seu Ética a Nicómaco.




Dois amigos são uma mesma alma vivendo em dois corpos.Aristóteles, 384-322 a.C., filósofo grego, citado por Diógenes Laércio em Lives of Eminent Philosophers




Na pobreza como no infortúnio, os homens encontram o seu único refúgio nos amigos.Aristóteles, 384-322 a.C., filósofo grego, Ética a Nicómaco




A amizade é uma virtude, e é a coisa mais necessária à vida.Aristóteles, 384-322 a.C., filósofo grego, Ética a Nicómaco




Sem amigos ninguém escolheria viver, ainda que houvesse outros bens.Aristóteles, 384-322 a.C., filósofo grego, Ética a Nicómaco




A AMIZADE PARA EPICURO Epicuro (341-270 a. C.) é o grande filósofo da amizade. As suas reflexões sobre a amizade conservam plena actualidade.


A amizade avança dançando à volta do mundo, proclamando a todos nós a necessidade de louvarmos a vida feliz.Epicuro, 341-270 a. C., filósofo grego, Sentenças Vaticanas
O mundo inteiro oferece uma casa comum aos homens que amam a amizade: a Terra.Inscrição epicurista encontrada num pórtico de uma quinta do século II.




De todos os bens que a sabedoria nos faculta como meio de obter a nossa felicidade, o da amizade é de longe o maior. Epicuro, 341-270 a. C., filósofo grego, Sentenças Principais

A Amizade não tem preço e é um tesouro

Pensadores mais recentes realçaram a enorme importância da amizade nas nossas vidas. A amizade é um tesouro. Sem ela a vida é um deserto. O sentido da vida depende largamente das nossas redes de amizade.


De todos os presentes que um mortal humano pode querer, que tesouro maior do que um amigo pode ele ter?N. Grimald, 1519-1562, poeta inglês, Of friendship




A amizade redobra as alegrias e corta os males em metades.F. Bacon, 1561-1626, filósofo e político inglês, Essays




Sem amizade, uma multidão é só companhia, as caras não são mais do que uma galeria de retratos, e a conversa um simples tinido de címbalos.Francis Bacon, 1561-1626, filósofo e político inglês, Essays








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